O impacto da morte de The Rev para o Avenged Sevenfold

Posted by Jhon Olliver On sábado, 30 de julho de 2011 0 Comentários


A revista australiana Rave conversou com Zacky Vengeance sobre a perda de Jimmy, o processo de gravação do álbum "Nightmare", Mike Portnoy e Arin Ilejay. Confira a tradução da matéria abaixo.


Devido a morte prematura do baterista Jimmy ‘The Rev’ Sullivan no fim de 2009, o guitarrista Zacky Vengeance falou a Birdie que ‘Nightmare’ era um nome apto para o álbum da banda de metal Avenged Sevenfold  que finalmente lançou seu quinto álbum ano passado.
2010 foi o período mais devastador para a vida dos membros da banda com a inesperada morte do baterista e ‘irmão’, mas marcar seu álbum pela primeira vez em primeiro lugar nas paradas, Nightmare não poderia ter sido um presente melhor para Sullivan, diz Vengeance.
“A morte do Jimmy foi o maior soco que qualquer um de nós poderia receber na vida,” ele afirma. “É algo que você nunca pode se preparar, ainda não parece real. Em um momento, tudo se foi. Nós viemos de um começo para um álbum inacreditável – da parte sonora e um dos melhores anos de turnê fazendo uma quantidade decente de dinheiro, finalmente – até que o mundo todo ficou de ponta cabeça. Perder o Jimmy foi horrível e eu não desejo isso nem para meu pior inimigo. Sem trocadilhos – mas foi um pesadelo. Ninguém consegue lidar com isso”
A primeira ‘luz no fim do túnel’ como Vengeance coloca, veio na forma do ex baterista do Dream Theater, Mike Portnoy que se ofereceu para ajudar a completar o disco. E enquanto gravar era a ultima coisa que a banda tinha em mente depois da morte repentina de Sullivan, o álbum se mostrou uma oportunidade para honrar o amigo da maneira que eles melhor sabiam fazer.
“Nós trabalhamos mais pesado do que já tínhamos feito em nossas vidas – a única coisa em nossas mentes era assegurar que o Jimmy receberia a melhor despedida possível. O fato do Nightmare ter se tornado numero 1 foi um grande peso tirado de nossos ombros. Era uma grande confirmação para nós, nossos fãs, para o mundo, na verdade. Nós nunca tínhamos estado em primeiro lugar com um álbum e essa foi a única chance que o Jimmy teria de se tornar parte de algo tão especial como isso.”
Mas foi Portnoy que adicionou algumas partes da bateria em muitas músicas do álbum, pisando para Sullivan até que em 2011 quando o inexperiente, sangue fresco se tornou uma escolha melhor para baterista. Nada pessoal contra Mike Portnoy, insiste Zacky Vengeance, mas a química entre os membros da banda é igualmente importante para a música em si. Então entrou Arin Ilejay…
“Mike é incrível como músico, pessoa e por ter sido nossa luz no começo. Ele veio até nós e nos ajudou em um momento devastador. O Arin só se ajustou melhor e tem uma química melhor. Nós queríamos alguém que fosse exatamente como éramos quando começamos a banda. Alguém que não toma nada como garantido, alguém que mataria pela oportunidade. Ele tem feito um trabalho maravilhoso, especialmente fazendo parte de um álbum que refletiu um período de devastação que passávamos onde achávamos que toda esperança tinha ido embora”.



Comentários
0 Comentários

0 Comentários:

Postar um comentário